A abordagem é feita com um fio não-condutor, não-limitador mas com um fio que nos une, um pouco mais grosso como cordão e através do qual nutrimos e somos nutrides.
Estes laboratórios têm como propósito o desenvolvimento de mais capacidades para habitar o meio artístico, a criação com materialização, o pair de conteúdo queer pelos poros, pelos olhos, pelas bocas, deixando-o a salivar para que se lamba a ferida do mundo não descurando a nossa.
O convite para IMERSÃO é dirigido a artistas queer emergentes que terão acesso a uma bolsa e suporte de mentoria de artistas mais experientes.
Que este espaço seja poesia, aguarela, intervenção, música, madeira, confronto, movimento, papel, ternura e o que mais nos habitar. E se for vazio será. E se não vier de dentro, precipitando-se somente a partir das unhas, assim será. E se for dorido, perene, incerto, arritmico, solene... glicosico, cortante, pingado, inboxico...será... Vamos materializar, transmutar o vapor em planta, obra de uma alquimia queer que vive em nos.